14/06/08

Frases feitas, mas...


"Saudade é uma melancolia estranha, não totalmente desagradável, da qual apetece e não apetece sair".



"Tão bom como estar apaixonado, é não estar. É ser-se completo sozinho".

10/06/08

Six Days (remix)

Realmente, o dia só muda quando já é tarde demais...

09/06/08

Jóias da coroa...


Tag Heuer Formula 1 - 2004 e 2007

Omega F 300Hz Electronic - Anos 70 (restaurado)

08/06/08

Mestre Alves

Futebol Clube do Porto acusado de corrupção?
Afinal é bem pior que isso...

Tudo isto para "broquear" um anão que, confesso, não vi...

All Or Nothing

Os anos 80 e 90 foram férteis em artistas e hits musicais.
Quem pertence à minha geração, deve lembrar-se dos Milli Vanilli, uma dupla alemã formada por Fab Morvan e Rob Pilatus (sem dúvida belos nomes...) que cantava uma mistura de reggae e dance music.
A banda atingiu tal sucesso, que recebeu o Grammy para Artista Revelação em 1990 com o álbum "Girl You Know It's True". Destacam-se verdadeiros hinos como "All Or Nothing", "Baby Don't Forget My Number", "Blame It On The Rain", "Ma Baker", "Girl I'm Gonna Miss You", entre outras boas musicas.
Após a fama, veio a infâmia, quando o referido galardão lhes foi retirado, depois de se ter descoberto que as vozes gravadas no álbum que lhes deu o reconhecimento, não eram as de Fab e Rob.
Apesar de todo este escândalo, as musicas eram mesmo porreiras e continuam a cair bem no ouvido.
Para os artistas, foi o verdadeiro All or nothing... Da fama não se livraram!
Procurem ou peçam-me umas músicas deles e vão ver como é porreiro, mesmo que seja playback.

07/06/08

Geração quê?

A minha geração, agora na casa dos trintas, foi em tempos apelidada de "Geração Rasca".
Se a minha é rasca, a actual geração de pseudo-putos, armados em freaks, com tiques de futebolista de clube regional, é o quê?
Não é rasca, mas está à rasca... Basta olhar para as calças já meio em baixo, prontinhas para "arrear", infelizmente nem sempre para vazar o intestino...

06/06/08

Humor de peso…

Já uma vez aqui escrevi que as mais poderosas piadas nem sempre saem da minha humilde boca. No seguinte caso, apenas dei o mote (soa tão bem esta expressão).
No final do almoço, pedi ao Ventura que me segurasse na mala do portátil, enquanto eu guardava a carteira…
Quando lhe disse que achava o meu portátil pesado e lhe perguntei a opinião, a sua resposta foi de mestre…
“Se calhar tens o disco cheio!”.
Excelente! E não fui eu que disse…
Haja sentido de humor, mesmo quando o trabalho aperta.

04/06/08

Contornando a subida dos combustíveis

Isto da subida dos combustíveis está a tornar o dia a dia complicado...
De segunda a sexta, porque afecta o funcionamento das empresas, nomeadamente da minha, onde alguns cêntimos separam a barreira entre o lucro e o prejuízo. Aos fins de semana porque me impede de fazer quilómetros apenas pelo prazer de passear.
A minha empresa faz tudo o que pode para tentar minimizar este problema. Uma das medidas recentes, foi um comunicado (que a mim nem chegou) que diz que os colaboradores devem utilizar o cartão Galp Frota apenas como último recurso, devendo abastecer as viaturas nas bombas low-cost (está na moda ser low-cost...). Assim, além de pouparem uns cêntimos no preço pago por litro de gasóleo, ainda guardam o dinheiro do lado deles durante mais uns dias (semanas, meses...), pois sai directamente do bolso dos funcionários e não dos cofres da firma.
Pelo lado deles, é uma boa medida, pelo nosso nem tanto, mas claro que precisamos mais nós deles que eles de nós...
O meu serviço implica deslocações diárias, muitos quilómetros percorridos, muito gasóleo gasto.
Para a minha empresa, as deslocações não contam como trabalho, pelo que só estou efectivamente a trabalhar quando estou nas instalações do cliente, mesmo que estas se situem em Castelo Branco e eu demore três horas a lá chegar. Segundo a chefia, teria que lá estar às nove da manhã e sair de lá às seis da tarde, cumprindo assim as oito horas diárias de trabalho.
Ora eu pensei numa forma de a empresa poupar ainda mais dinheiro no combustível. Vejam lá se concordam com a minha proposta...
Ponto 1
O horário de trabalho é das nove às dezoito, cumprido nas instalações do cliente.
Ponto 2
O tempo de viagem não conta como tempo efectivo de serviço.
Ponto 3
Assume-se assim, que as viagens entre o escritório e as instalações do cliente são momentos de lazer.
Ponto 4
Pelo disposto nos anteriores pontos, a utilização das viaturas da empresa não é feita em contexto de trabalho, mas sim a título pessoal.
Ponto 5
Assim sendo, os custos com o combustível passarão a ser suportados pelos respectivos utilizadores, deixando os mesmos de estar a cargo da empresa.
Que acham desta minha proposta? Parece-me totalmente correcta e de acordo com o bem-estar da empresa e dos seus funcionários.
Só espero é que não se lembrem de nos colocar um processo disciplinar em cima, pela utilização indevida das viaturas...
E como diz o outro... É o que eu vos digo...

03/06/08

Sugestões

Cá vos deixo algumas sugestões a nível musical.
Banda e respectivo álbum...

Digitalism - Idealism
Dub Pistols - Speakers And Tweeters
Hard-Fi - Once Upon A Time In The West
Hercules & Love Affair - Hercules & Love Affair
M.I.A. - Kala
MGMT - Oracular Spectacular
Miss Kittin - Batbox
Moby - Last Night
Sam Sparro - Sam Sparro

Deixo o aviso que o meu gosto musical é, por vezes, bastante duvidoso, fruto do meu ouvido extremamente apurado e mente aberta aos mais diferentes sons que para aí andam...

Planeamento...

Se há coisa em que a minha empresa é boa, é na parte do planeamento, principalmente no que diz respeito a alterações a meio da semana...
Adoro, adoro mesmo, digo mais, amo, de paixão, aquelas mudanças súbitas de planos, de serviços, de cidade, que nos levam a não poder fazer quaisquer planos para as supostas horas em que não estamos ao serviço.
Claro que quem manda coloca os interesses da firma em primeiro lugar, mas há limites.
Recentemente, a empresa onde trabalho passou a utilizar uma nova forma de informar os colaboradores das alterações ao planeamento semanal. Não telefona directamente a informar das alterações, quiçá com receio de uma resposta menos correcta (porque a paciência vai esgotando), mas espalhou, secretamente, informadores pelas diversas terras do nosso Portugal, de forma a que os funcionários sejam avisados das mudanças com toda a celeridade possível.
Soube isso hoje, no final do almoço, mesmo aqui ao lado da residencial onde me encontro hospedado, na Costa da Caparica.
Sentei-me e o empregado veio atender-me. Um brasileiro, com a lição "bem" estudada, apresentou-se como sendo fulano de tal e disse que, durante a minha presença, iria ser o responsável pelo meu atendimento.
Tudo normal, escolhi, comi e bebi. No final, quando paguei e ele me trouxe o troco, foi quando, subtilmente, me informou, meio em código, que na próxima semana irei, provavelmente, estar de novo nesta cidade... "Obrigado e até para a semana...".
É assim mesmo que se trabalha, ou então a lição estava bem estudada demais.
Para fechar, sexta-feira afinal não é Lisboa-Gaia-Rio Tinto, mas sim Lisboa-Carregado-Chegas A Casa Quando Calhar... Já sei, mas ninguém me disse!